O balanço positivo deve-se principalmente a agropecuária, que registrou um crescimento 28,93%
Os números referentes a julho, agosto e setembro de 2008 mostram que a economia do Estado cresceu 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O balanço positivo deve-se principalmente a agropecuária, que registrou um crescimento 28,93%. Os números foram apresentados na tarde desta quarta-feira, 19, pelo diretor-geral do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica (IPECE), Marcos Holanda, em entrevista coletiva.
A expectativa do Estado é que o ano feche com um crescimento de cerca de 5,4%. Os setores de indústria e serviços também tiveram bom desempenho, com crescimento de 4,57% e 4,31%, respectivamente.
A alta registrada na agropecuária deve-se ao cultivo de flores e de frutas tropicais como banana, melão, mamão e castanha de caju. Esta prática colocou o Ceará entre os maiores exportadores de flores e frutas.
A indústria da transformação seguiu a boa atuação nacional, que teve favorecimento dos mercados interno e externo. Outro destaque foi o setor de serviços, principalmente o comércio, alojamento e alimentação, áreas que recém influência do turismo.
Segundo Marcos, em 2009, o Ceará deve refletir a tendência mundial e crescer menos. Porém mostrou-se otimista, afirmando que o Estado tem condições de gastar mais para evitar uma forte queda na economia. O governo não tem altas dívidas e além disso, estão garantidos empréstimos com o Banco Mundial (US$ 240 milhões) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
A expectativa do Estado é que o ano feche com um crescimento de cerca de 5,4%. Os setores de indústria e serviços também tiveram bom desempenho, com crescimento de 4,57% e 4,31%, respectivamente.
A alta registrada na agropecuária deve-se ao cultivo de flores e de frutas tropicais como banana, melão, mamão e castanha de caju. Esta prática colocou o Ceará entre os maiores exportadores de flores e frutas.
A indústria da transformação seguiu a boa atuação nacional, que teve favorecimento dos mercados interno e externo. Outro destaque foi o setor de serviços, principalmente o comércio, alojamento e alimentação, áreas que recém influência do turismo.
Segundo Marcos, em 2009, o Ceará deve refletir a tendência mundial e crescer menos. Porém mostrou-se otimista, afirmando que o Estado tem condições de gastar mais para evitar uma forte queda na economia. O governo não tem altas dívidas e além disso, estão garantidos empréstimos com o Banco Mundial (US$ 240 milhões) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Redação O POVO Online
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