quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Fortaleza perde e volta à zona de rebaixamento

Galeria

Clique para Ampliar

Defensores do Leão tentam evitar os gols do Braga a todo custo, mas não foi possível evitar a derrota por 2 a 1 (Foto: Kiko Silva)

O Fortaleza ainda se ressente de um meia armador e de laterais que possuam futebol ofensivo, que ajudem os atacantes

Depois de ter feito uma boa partida contra o Barueri, o Fortaleza se complicou todo diante do Bragantino e acabou perdendo por 2x1, ontem à noite no Estádio Castelão, pela 18ªrodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Quando se esperava que o Leão vencesse e avançasse rumo à faixa intermediária da classificação, o Tricolor voltou para a zona de rebaixamento da Segundona.

Mesmo iniciando com uma postura defensiva, o Bragantino se apresentou mais para as conclusões em gol do que o time da casa, no primeiro tempo. O Leão expôs defeitos graves no início de partida, tais como: erros de passe, o isolamento do atacante Fábio Oliveira, a pouca criatividade da meia cancha e em conseqüência a inexistente retenção da bola no campo de ataque, o que gerou uma avalanche de ataques do “Massa Bruta” paulista.

O volume de jogo do Bragantino só encontrou um obstáculo: as defesas do goleiro Tiago Cardoso. O atacante Davi, dos paulistas, mostrou muita habilidade, sempre desconcertando as divididas com os zagueiros leoninos. Aos 5 minutos, Davi deu um drible em Juninho, na área, e fuzilou, mas Tiago Almeida espalmou. Sem criar nada, a meia cancha do time de Jorge Veras só produzia um pouco quando a bola chegava aos pés do volante Thiago Almeida, responsável pela tentativa de organização do setor e das ações ofensivas da equipe. Foi dele a única jogada de perigo do Fortaleza na etapa inicial, aos 10 minutos, quando Paulo Isidoro fez o corta-luz e Thiago encheu o pé, mas Gilvan espalmou.

A escalação do Leão tornou o time burocrático, engessado, sem penetração pelas laterais, a não ser um ou outra investida de Eusébio. Vítor, que é zagueiro, foi facilmente marcado. Diante da inoperância do Tricolor, o Bragantino utilizou uma forte marcação, com contra-ataques objetivos e criativos. A marcação dos paulistas era tão eficiente, que até os chutes a gol batiam em zagueiros, antes de chegar no goleiro Gilvan. O Bragantino fez 1x0 aos 2min do segundo tempo, com Pará, que viu Tiago Cardoso adiantado e mandou no ângulo. Aos 20min, Paulo Isidoro empatou, de pênalti, mas Erandir cometeu outro pênalti aos 36 e Sérgio Manoel não vacilou: 2x1.
Fonte: diariodonordente.com.br

Ceará domina, mas o Gama vence

Galeria

Clique para Ampliar

Mancuso reclama dos companheiros enquanto Dinei corre para vibrar com torcida do Gama (Foto: Agência Lance)

O Ceará Sporting voltou a perder fora de seus domínios, mas terminou a 18ª rodada na nona colocação

Brasília. E a história se repetiu. O Ceará fez uma das suas melhores atuações na Série B do Campeonato Brasileiro na noite de ontem, no Estádio Mané Garrincha, contra o Gama. Paradoxalmente, saiu de campo novamente derrotado. Apesar de tudo, se manteve na 9ª colocação e, na próxima sexta-feira, faz o último jogo no primeiro turno, diante do Marília, no Estádio Castelão.

Para os supersticiosos, só pode ser coisa de urucubaca. Em casa, até quando não joga bem, caso do confronto diante do fraco CRB, o Alvinegro consegue a vitória. Fora, no entanto, o resultado é negativo. Na primeira volta foram seis derrotas e três empates.

Gols perdidos

O festival de gols perdidos começou aos 11 minutos. O atacante Vavá entrou sozinho pela direita, avançou, invadiu a área e praticamente atrasou a bola para o goleiro Donizetti. Ciel aguardava livre na marca do pênalti. Dois minutos depois, Ciel recebeu cruzamento de Chicão, se livrou de um zagueiro quase dentro da pequena área mas, na hora de marcar, bateu em cima da zaga.

Em seguida foi a vez de Dedé explorar o lado esquerdo do Gama, nas costas do lateral Ademar. Ele ´cortou´ para dentro e mandou um foguete que carimbou o travessão do time da Capital Federal.

Aos 24, no entanto, o Gama foi quem fez o gol que determinaria mais uma derrota do Vozão. Dinei aproveitou uma bola que veio da intermediária e colocou no canto direito de Adílson, que nada pôde fazer para evitar a queda da sua meta. Aos 29, Vavá perdeu a mais incrível chance de toda a partida. Ciel foi à linha de fundo, cruzou para Vavá na marca do pênalti. Ele girou sobre a zaga do Gama e, com o goleiro Donizetti já batido, chutou por fora.

No segundo tempo, aos dois minutos, Deleu errou o cabeceio na marca da pequena área. Um minuto depois, Vavá anotou um gol que foi anulado. Ederson entrou e também perde duas chances. Na primeira, ele fuzilou e Donizetti defendeu. Dedé chegou atrasado para pegar o rebote. Depois, o atacante livre chuta por cima, da esquerda. Nos minutos finais, Ciel tabela com André dentro da área e erra o chute na hora de marcar.

Universitária indiciada por assassinato da mãe

A vítima tinha 78 anos. Teve 70% do corpo queimado em um incêndio provocado pela filha adotiva, de 21 anos

Após um depoimento que durou quase oito horas, ao delegado José Munguba Neto - titular do 4º Distrito Policial (Pio XII), uma estudante universitária de 21 anos confessou o assassinato da mãe adotiva, de 78 anos, com requintes de crueldade, no último dia 23 de julho. A idosa morreu na unidade central do Instituto Doutor José Frota (IJF) depois de ter 70% do corpo queimado em um incêndio provocado pela filha, no quarto onde a mãe dormia.

O caso vinha sendo mantido sob sigilo dada a gravidade da situação encontrada pela Polícia. Apesar da confissão, o Diário do Nordeste opta por não divulgar o nome da estudante, que ainda não está presa. Ela está sendo indiciada pelo crime de homicídio doloso. O inquérito já foi encaminhado pela Polícia à Justiça. A jovem indiciada, segundo o delegado, faz duas faculdades (de Jornalismo e Letras, em universidades diferentes) e fala quatro idiomas diferentes. ´Trata-se de uma pessoa muito inteligente e extremamente fria´, revelou Munguba, com exclusividade, ao Diário do Nordeste.
Em apenas 15 dias de investigação, o delegado José Munguba Neto, titular do 4º DP (Pio XII), concluiu o inquérito sobre o caso, que ocorreu no Bairro de Fátima, na madrugada do último dia 23 de julho. Treze testemunhas - a maioria, vizinhos e conhecidos das duas envolvidas - foram ouvidas.
´A estudante universitária premeditou o crime. Dois ou três dias antes de provocar o incêndio, ela foi até um posto de combustíveis e comprou um litro de gasolina. Levou o combustível escondido até o apartamento onde morava com a mãe e manteve o material escondido até a madrugada em que encontrou o momento para executar o crime´, contou o delegado. Em depoimento, a jovem revelou que vinha entrando em atrito com a mãe, constantemente. ´Conforme o relato das testemunhas, a vítima não aceitava o comportamento rebelde da filha e pedia discernimento por parte da garota´, disse o titular do 4ºDP.

O crime

Segundo o que foi apurado no inquérito policial, enquanto a mãe dormia em uma rede num dos quartos do apartamento, por volta das 4h30 do dia 23 de julho, a estudante teria jogado gasolina na cama sob a rede e em um sofá que existia no mesmo quarto. Em seguida, improvisou uma tocha com um pedaço de cartolina e ateou fogo à cama e ao sofá.
A prova maior do incêndio intencional foi encontrada pela Polícia num balde de lixo na cozinha do apartamento (o pedaço de cartolina com a ponta queimada, cheirando a gasolina). Além disso, no quarto incendiado estava um saco plástico onde a gasolina foi depositada pela garota para transporte até o cômodo.
Socorrida por vizinhos - que tiveram que arrombar uma janela do quarto para retirar a idosa do meio das chamas -, a aposentada foi encaminhada para o IJF. Ali, permaneceu internada na Unidade de Queimados por quase 24 horas, mas acabou falecendo. ´O caso está esclarecido, não restam dúvidas da autoria diante das provas e da confissão´.

NATHÁLIA LOBO E FERNANDO BRITO
Fonte:diariodonordeste.com.br

Brasil derrota a Sérvia e garante a sua classificação às quartas das Olimpíadas

Seleção abre 12 pontos de vantagem, mas leva cesta a dois segundos do fim e agora depende de uma improvável combinação de resultados

GLOBOESPORTE.COM Pequim

O Brasil de Êga esbarrou na seleção da Letônia

Mais do que nunca, a seleção brasileira de basquete está com a corda no pescoço. Em uma partida espetacular, a equipe de Paulo Bassul perdeu para a Letônia por 79 a 78, chegou a três rodadas sem vitória e agora precisa se agarrar à calculadora para sonhar com a vaga nas quartas-de-final. Ainda que consiga o milagre da classificação, o time verde-amarelo deve cruzar com as meninas dos Estados Unidos, favoritas à medalha de ouro. O Brasil volta à quadra na sexta-feira, às 3h30m, para enfrentar a forte Rússia.

A equipe de Bassul chegou a abrir 12 pontos no primeiro quarto, mas permitiu a reação das rivais, e o duelo foi decidido na última bola. Após uma incrível cesta de três de Karen a sete segundos do fim, a Letônia respondeu com a bandeja da vitória convertida por Jekabsone-Zogota. Foi ela, por sinal, o grande destaque da partida, com 25 pontos e cinco passes.

Pela seleção brasileira, Êga anotou 16 pontos e pegou nove rebotes. Kelly também foi bem, com 15 pontos e nove rebotes. Adrianinha fez um bom trabalho na armação, com 12 pontos, sete rebotes e quatro passes. Mas não foi o suficiente para arrancar o primeiro triunfo.

Ainda que vença Rússia e Bielorrússia nas duas últimas rodadas, o Brasil precisa fazer muitas contas. Dependeria de duas vitórias improváveis da Coréia do Sul ou de um triunfo da Letônia sobre a fortíssima Austrália. Na teoria, a seleção pode até perder para as russas e ainda sonhar com a vaga. Para isso, precisaria de uma combinação quase impossível para causar um empate triplo com Bielorrússia e Letônia, decidindo a vaga no saldo de pontos.

Grazi tenta superar a defesa adversária

Início animador

O técnico mandou à quadra um quinteto com Adrianinha, Claudinha, Micaela, Êga e Kelly. O jogo começou tenso, e os primeiros pontos só saíram com quase dois minutos, graças a dois lances livres de Êga. A equipe verde-amarela chegou a abrir 18 a 7. Com a pontaria certeira de longa distância, a diferença no placar foi a 12, mas Adrianinha cometeu uma falta a oito décimos do fim, e a Letônia reduziu para 23 a 14. A própria Adrianinha quase fechou o período com uma cesta espetacular, de quadra inteira, mas a bola bateu caprichosamente no aro.

No segundo quarto, o Brasil teve uma pane, e a Letônia logo cortou a vantagem para quatro pontos. Com uma bola de três de Jekabsone-Zogota, a diferença caiu para apenas um. Após um pedido de tempo de Bassul, veio a virada anunciada, com uma bandeja fácil. Aos poucos, o Brasil se recompôs e voltou a abrir cinco pontos, fechando o quarto em 36 a 31.
Na volta do intervalo, o equilíbrio deu o tom. Jekabsone-Zogota continuava brilhando pela Letônia, mas o Brasil se manteve no jogo e fechou o terceiro período com 59 a 57.

Um desfecho de tirar o fôlego

O último quarto continuou sendo uma caçada de gato e rato. As equipes se revezavam na liderança o tempo todo. A 1m44 do fim, Micaela foi eliminada com cinco faltas e deu lugar a Claudinha. Após uma cesta de três de Kublina, Karen respondeu na mesma moeda, com um arremesso fantástico a sete segundos do fim. O Brasil ficou um ponto à frente.

Jekabsone-Zogota, no entanto, partiu para dentro e converteu um bandeja chorada para garantir a vitória com dois segundos no relógio.

Brasil derrota a Sérvia e garante a sua classificação às quartas das Olimpíadas

Bom sistema de saque e bloqueio faz seleção brasileira sobrar em quadra

GLOBOESPORTE.COM Pequim


Central Fabiana ataca com força contra a Sérvia

O Brasil está classificado às quartas-de-final dos Jogos Olímpicos de Pequim. Após vencer Argélia e Rússia, a seleção brasileira superou na madrugada desta quarta-feira a Sérvia por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/13 e 25/23, e somou seis pontos no Grupo B. O resultado garante a liderança à equipe, que só saberá sua real posição na chave após o duelo contra a Itália, no domingo.

Assim como o Brasil, a Itália segue invicta na competição. A Sérvia, que estava ao lado das seleções citadas, ficou atrás após o resultado desta quarta-feira. A equipe brasileira, que na rodada seguinte enfrenta o frágil Cazaquistão, aguarda pelo jogo entre italianas e sérvias. Porém, a decisão da chave fica por conta de Brasil e Itália.

Confira a tabela de classificação do vôlei feminino nos Jogos Olímpicos de Pequim

As Olimpíadas são disputadas em quatro etapas: preliminar, quartas-de-final, semifinal e final. Na primeira fase, as seis equipes de cada grupo se enfrentam entre si. As quatro primeiras de cada chave vão à próxima etapa. A partir das quartas, os confrontos passam a ser eliminatórios até a decisão da medalha de ouro. Os perdedores das semifinais jogam pelo bronze.

Saque e bloqueio: sistema que garantiu a vitória

Bloqueio foi uma das armas do Brasil no jogo

O técnico José Roberto Guimarães iniciou a partida contra a Sérvia com a mesma formação dos jogos anteriores: a levantadora Fofão, as ponteiras Paula Pequeno e Mari, a oposto Sheilla, as centrais Walewska e Fabiana, além da líbero Fabi. Concentradas, as brasileiras começaram sacando e bloqueando muito bem, o que garantiu a frente do placar. Com um ataque de Paula, o Brasil abriu cinco pontos: 10 a 5.
O treinador sérvio Zoran Terzic sentiu que sua equipe estava entrando no jogo da seleção brasileira e pediu tempo. Na volta, o time verde-amarelo não perdeu o ritmo e, com uma bola de meio de Walewska, aumentou a vantagem. No primeiro tempo técnico obrigatório, 16 a 11 marcava o placar. E o Brasil foi dando continuidade ao jogo, mantendo o saque e o bloqueio como fundamentos diferenciais. Fofão usou bem as bolas de centro e, principalmente, o fundo com Mari. Assim, ficou fácil para fechar em 25 a 15.

Mais uma vez, o medo do técnico Zé Roberto de que a habilidosa levantadora sérvia Maja Ognjenovic pudesse complicar a vida da seleção brasileira foi apagado no segundo set por suas comandadas. Estas souberam marcar bem as jogadas armadas pela adversária e subiam sempre no bloqueio. Quando não paravam a bola, ao menos amorteciam para o contra-ataque. Paula Pequeno e Walewska foram as que mais se destacaram na rede, permitindo que o Brasil abrisse no marcador.

Assim como no período anterior, a seleção brasileira colocou 10 a 5. Na primeira parada, a equipe sobrava no jogo: 16 a 8. Os tocos não pararam no retorno à quadra, e a diferença na pontuação foi aumentando. Com 23 a 13, Zé Roberto pôs Sassá e Thaisa. Na primeira chance, a novata central cresceu na rede e deu o set point. Um ataque de Mari finalizou em 25 a 13.

Quedas contornadas pelo técnico Zé Roberto

Jogadoras comemoram terceira vitória na China

No terceiro set o Brasil manteve o ritmo e, logo no início, abriu 5 a 0, com dois pontos de ataque, dois de bloqueio e um ace. Ao perceber sua equipe perdida, Zoran Terzic pediu tempo e fez alterações. Em duas marcações duvidosas do juiz Kun-Tae, a Sérvia pontuou. Zé Roberto foi à loucura, mas acatou a ordem da arbitragem. As brasileiras chegaram a se desconcentrar com a situação, permitindo que as adversárias se aproximassem no placar (8 a 6).

Neste momento, o jogo ficou equilibrado. Irritado com algumas largadas ao invés de ‘pancadas’, Zé Roberto pediu tempo para orientar a sua equipe. Deu certo. Depois do 18º ponto, o Brasil voltou a controlar a situação. Sassá e Thaisa entraram em quadra no lugar de Paula Pequeno e Fabiana. No fim da parcial a equipe teve mais uma queda, que precisou ser novamente contornada pelo técnico brasileiro. No match point, Paula retornou. E um ataque de Fabiana, que cravou 25 a 23, garantiu a classificação brasileira às quartas-de final.

Michael Phelps garante mais dois ouros e se torna maior atleta olímpico da história

Com vitória nos 200m borboleta e 4x200m livre, estrela americana chega a 11 medalhas douradas em Jogos Olímpicos. Kaio é sétimo na primeira final

GLOBOESPORTE.COM Pequim

Aos 23 anos, Michael Phelps consolidou o título de maior fenômeno da história dos Jogos Olímpicos na noite desta terça-feira ao garantir sua 11ª medalha dourada em Olimpíadas. A estrela americana bateu o recorde de ouros ao vencer as finais dos 200m borboleta e do revezamento 4x200m livre com mais dois recordes mundiais (1m52s03 e 6m58s56), na piscina do Cubo d'Água, em Pequim. O brasileiro Kaio Márcio terminou em sétimo lugar nos 200m borboleta, com o tempo de 1m54s71.

Com onze ouros em três olimpíadas (Sydney, Atenas e Pequim), Phelps supera as nove medalhas douradas conquistadas por Carl Lewis (atletismo, em quatro Olimpíadas), Mark Spitz (natação, em duas Olimpíadas), Paavo Nurmi (atletismo, em três Olimpíadas) e Larissa Latynina (ginástica artística, em três Olimpíadas). Em Atenas, Phelps garantiu seis ouros (100m e 200m borboleta, 200m e 400m medley e revezamentos 4x100m medley e 4x200m livre).

Agência/Reuters

Michael Phelps é o maior o recordista de medalhas de ouro em Olimpíadas. Até agora, ele garantiu 11

O americano também tornou-se o detentor do maior número de quebras de recordes mundiais. Até o momento, o americano já estabeleceu 26 novas marcas nas piscinas.

Confira as melhores imagens das novas conquistas de Phelps!

Americano quer superar outra marca de Spitz


Phelps, no entanto, ainda não atingiu sua principal meta: ultrapassar a incrível marca de sete medalhas de ouro em uma mesma edição de Jogos Olímpicos. Até agora, a façanha é do também americano Mark Spitz, conquistada nas Olimpíadas de Munique 1972. Phelps disputa mais três provas em Pequim (200m medley, 100m borboleta e o revezamento 4x100m medley). Até o momento, ele já conquistou na China cinco ouros e cinco recordes mundiais nos 200m borboleta, 200m livre, 400m medley, 4x200m livre e 4x100m livre, sendo esta última considerada por especialistas como a maior apresentação de um revezamento em todos os tempos.

Phelps larga atrás, mas recupera na primeira virada

Phelps beija a mãe após mais uma vitória

Nos 200m borboleta, Moss Burmester, da Nova Zelândia, largou melhor que o americano e chegou a colocar quase meio corpo de vantagem. Phelps virou os primeiros 50m em segundo (25s36), apenas três centésimos de segundos de Burmester, mas assumiu a liderança logo depois. O americano passou os 100m em primeiro e depois foi apenas abrindo vantagem (53s53 e 1m22s75) até garantir a vitória e o recorde com quase um corpo de diferença para o segundo colocado, o húngaro Laszio Cseh (1m52s70). A medalha de bronze ficou com o japonês Takeshi Matsuda (1m52s97).

Nos 50 metros iniciais, Kaio Márcio estava na sétima posição. Depois, chegou a recuperar duas posições no meio do percurso, mas acabou voltando para colocação inicial. Kaio não conseguiu melhorar seu melhor tempo nos 200m borboleta (1m54s65, recorde sul-americano).

- Piorei um pouco o meu tempo, mas isso é normal. É a minha primeira final olímpica e, agora, a motivação só cresce - disse Kaio, que também esteve nas Olimpíadas de Atenas.

arte/Divulgação e Agnews

Faltam apenas três medalhas de ouro para Michael Phelps quebrar em Pequim outra marca histórica

Confira a classificação geral da final dos 200m borboleta!

1) Michael Phelps (EUA) 1m52s03
2) Laszlo Cseh (HUN) 1m52s70
3) Takeshi Matsuda (JAP) 1m52s97
4) Moss Burmester (NZL) 1m54s35
4) Wu Peng (CHI) 1m54s35
6) Pawel Korzeniowski (POL) 1m54s60
7) Kaio Márcio (BRA) 1m54s71
8) Nikolay Skvortsov (RUS) 1m55s14

No 4x200m livre, domínio dos EUA do início ao fim

O primeiro a entrar na água para a equipe americana foi Michael Phelps, que provou mais uma vez o porquê de ser o maior atleta olímpico da história. Mesmo depois de ter disputado a final dos 200m borboleta, Phelps teve fôlego para colocar sua equipe com quase dois corpos de vantagem para a equipe russa, segunda colocada.

Depois, o trabalho de Ryan Lochte, Ricky Berens e Peter Vanderkaay foi manter o ótimo ritmo do fenômeno da natação. Eles cumpriram bem a missão e conseguiram fechar a prova em 6m58s56, quebrando o recorde mundial em quase cinco segundos. A Austrália ficou com o bronze.

Confira a classificação final da prova!

1) EUA - 6m58s56
2) RUS - 7m03s70
3) AUS - 7m04s98
4) ITA - 7m05s35
5) CAN - 7m05s77
6) GBR - 7m05s92
7) JAP - 7m10s31
8) AFS - 7m13s02


Confira a programação e os resultados do dia

Confira o quadro de medalhas

Confira o quadro de medalhas da natação