quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Ex-Big Brother italiana põe virgindade à venda por R$ 2,6 milhões

Modelo se diz ansiosa para conhecer homem que pagará por 'primeira vez'.
Ela quer dinheiro para comprar apartamento e pagar por aulas de atuação.

Do G1, em São Paulo


Raffaele Fico, ex-participante do Big Brother da Itália, quer vender a própria virgindade. (Foto: Divulgação)

Parece que virou moda. Depois da divulgação do caso da estudante americana de 22 anos que anunciou estar leiloando sua virgindade, a modelo italiana Raffaele Fico resolveu vender sua "primeira vez" por um milhão de euros, o equivalente a R$ 2,6 milhões.

Raffaele, que ganhou destaque ao participar da última edição do programa Big Brother na TV italiana, disse que precisa do dinheiro para comprar um apartamento e pagar aulas de atuação. Depois de estrear na televisão em um reality show, a beldade quer virar atriz.

Raffaele diz que sonha em ser atriz. (Foto: Reprodução)

"Estou ansiosa para saber quem é que vai arrumar o dinheiro para me levar para a cama. Eu não sei o que é sexo, nunca fiz", diz a modelo, que jura que jamais namorou.

"Mas também, caso eu não goste [da primeira vez], vou tomar uma taça de vinho e esquecer."

"Ela é devota, e reza todas as noites", conta a mãe de Raffaele, em entrevista à revista italiana Chi.

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Procuradores e promotores propõem 'Reforma Tributária Ambiental'

Juristas defendem taxas menores para produtos e atitudes ecológicas.
Grupo é formado por procuradores e promotores atuantes na Amazônia.
Iberê Thenório Do Globo Amazônia, em São Paulo

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Manifesto lançado por procuradores federais e promotores de justiça que atuam na Amazônia Legal traz idéias novas para a preservação da floresta: uma mudança nas regras dos impostos. O documento foi entregue nesta terça-feira (16) ao vice-presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC).
A proposta do “Manifesto em defesa da Reforma Tributária Ambiental” é estimular produtos e atitudes ecológicas na região amazônica por meio da diminuição de encargos. O documento sugere que as alterações sejam incluídas na Proposta de Emenda Constitucional da Reforma Tributária, que tramita no Congresso.
“Diariamente tratamos a questão da proteção da Amazônia, e observamos que o esforço da preservação ambiental se concentra na criação de regras proibitivas e na fiscalização, que é falha. Falta estimular as pessoas a agirem de modo compatível com o interesse ambiental”, afirma o procurador da república Anselmo Cordeiro Lopes, um dos assinantes do manifesto.
Uma das idéias do documento é cobrar impostos mais baixos sobre os produtos que valorizam a floresta em pé, como o extrativismo e a agricultura familiar, ao mesmo tempo aumentando as taxas sobre atividades de impacto, como a exploração de madeira.
“Isso faz com que os investidores decidam agir da forma ambientalmente mais desejável, sem que seja necessário punir”, explica o procurador.
Para estimular a manutenção das áreas de mata dentro das propriedades particulares, o documento sugere a eliminação do ITR (Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural) e do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) cobrado sobre as áreas verdes.
Outra proposta trazida pelos promotores e procuradores é um IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) diferenciado para veículos que gerem impacto ambiental mínimo, como os movidos a energia elétrica ou solar.
O documento foi bem recebido no Senado: “Acho muito especial a visita dos procuradores da Amazônia porque temos, em regra, um romantismo que não é comprometido com resultados. Todo mundo quer preservar, mas não diz os caminhos, e aqui nós temos os caminhos”, afirmou Tião Viana à Agência Senado.
Para o procurador Anselmo Lopes, as mudanças sugeridas fariam com que mais áreas do governo se voltassem à Amazônia: “Quando se põe a tributação misturada com a questão ambiental, colocamos uma outra estrutura para a luta pelo meio ambiente: a Receita Federal, as receitas estaduais. São estruturas muito mais fortes do que o Ibama”, conclui.

Leia a íntegra do manifesto:


MANIFESTO EM DEFESA DA REFORMA TRIBUTÁRIA AMBIENTAL

Os cidadãos brasileiros ora signatários, comprometidos com a defesa, em todos os campos, do direito fundamental ao meio ambiente sadio e equilibrado e, em especial, empenhados na defesa da Floresta Amazônica, que é patrimônio do povo brasileiro;

CONSIDERANDO que o direito ao meio ambiente sadio e equilibrado é direito
fundamental difuso que deve ser protegido e efetivado por todos e, em especial, pelo Poder Público, em todas as suas esferas;

CONSIDERANDO que tem o Estado o dever de efetivar o direito fundamental ao meio ambiente, devendo lançar mão de todos os meios lícitos e eficientes destinados a essa efetivação;

CONSIDERANDO que cabe ao Estado não apenas realizar prestações materiais relativas a direitos fundamentais, mas também influenciar decisões dos agentes econômicos a fim de que estes adotem ações socioambientalmente conscientes;

CONSIDERANDO que um dos principais instrumentos de que dispõe o Estado para intervir nas decisões dos agentes econômicos é a tributação extrafiscal;

CONSIDERANDO que, em nossa ordem constitucional comprometida com a efetivação de direitos sociais e difusos, a extrafiscalidade legitima-se não somente por objetivos econômicos, como também por escopos sociais e ambientais;

CONSIDERANDO que a proteção ambiental via sistema tributário premia a precaução, a prevenção e a correção na origem das adversidades ambientais, contribuindo para a melhoria na qualidade de vida da população e, mais que isso, possibilitando o crescimento da economia com o respeito ao meio ambiente;

CONSIDERANDO que, com a aplicação dos instrumentos da política tributária, o Poder Público poderá arrecadar recursos e ainda orientar comportamentos de modo a realizar a justiça distributiva, investindo em bens essenciais ao desenvolvimento socioeconômico em bases sustentáveis e na proteção do meio ambiente;

CONSIDERANDO que as ações públicas que priorizem a redistribuição, a partir da
tributação ambiental, têm o mérito de beneficiar a todos indistintamente, o que é desejável para o bem da sociedade, consistindo numa forma de reduzir desigualdades e de democratizar o acesso às políticas públicas, o que concorre para a efetivação da justiça socioambiental;

CONSIDERANDO a tramitação no Congresso Nacional da Proposta de Emenda à
Constituição nº 233/2008, que trata da Reforma Tributária elaborada pelo Ministério da Fazenda e apresentada pela Presidência da República;

CONSIDERANDO que a referida PEC 233/2008 é absolutamente omissa na
reformulação de nosso sistema tributário constitucional no que tange a regras e princípios que direcionem a tributação à proteção do meio ambiente por ação dos agentes públicos e privados;

CONSIDERANDO, enfim, a urgência de aprovação de uma Reforma Tributária
Ambiental para o Brasil;

Vêm a público exercer sua cidadania e defender a introdução de regras na PEC 233/2008, a fim de que esta venha a significar também um efetiva proposta de Reforma Tributária Ambiental para o Brasil. Para tanto, defendemos a adoção das seguintes alterações em nosso Texto Constitucional:

I) Instituição de seletividade ambiental no regramento do IPI, do novo ICMS, do IVA-F, do II e do IE, bem como criação de imunidades sobre alguns produtos que se mostrem não-poluentes ou anti-poluentes e que sejam alternativos a produtos que gerem ou demandem significativa poluição;

II) Previsão de tributação diferenciada (em especial, em relação a tributos que incidem sobre a circulação econômica e sobre a propriedade rural) na Amazônia Legal, a fim de incentivar, no uso do solo rural, atividades que sejam socioambientalmente adequadas, como a atividade extrativista, a agricultura familiar e outras práticas sustentáveis, e desincentivar atividades econômicas socioambientalmente inadequadas para essa Região, como a exploração de madeira, a criação de gado em grandes propriedades e o cultivo de
soja, especialmente se o produto originário dessa região se destinar a Estados situados fora da Região Amazônica, ou ao exterior, isto é, se o produto for destinado ao mercado extraregional;

III) Determinação ao legislador ordinário do ITR e do IPTU para que deduza áreas verdes da base de cálculo desses impostos.

IV) Tratamento diferenciado, no campo do IPVA, para veículos automotores alimentados por combustíveis que não geram impacto ambiental, como a energia elétrica ou solar, bem como determinação da instituição pelos estados de alíquotas proporcionais à intensidade de poluição ambiental gerada pela queima do combustível que alimenta o motor do veículo;

V) Previsão de que a repartição de receita do ICMS entre os municípios seja feita com base em critérios ambientais, elevando-se ao altiplano constitucional a experiência do “ICMS Ecológico”, que logrou sucesso em diversos estados;

VI) Estabelecimento da repartição dos Fundos de Participação dos Estados – FPE – e dos Municípios – FPM – com base nos mesmo critérios do “ICMS Ecológico”.

A fim de apresentar à sociedade brasileira as mencionadas propostas, concebidas que foram por cidadãos seus, subscrevemo-nos.

Brasil, setembro de 2008.

AIDEE MARIA MOSER TORQUATO LUIZ
Promotora de Justiça em Rondônia

ALAN ROGÉRIO MANSUR SILVA
Procurador da República no Pará

ALEXANDRE ASSUNÇÃO SILVA
Procurador da República no Maranhão

ALEXANDRE CAMANHO DE ASSIS
Procurador Regional da República da 1ª Região

ÁLVARO LOTUFO MANZANO
Procurador da República no Tocantins

ANA PAULA CARNEIRO SILVA
Procuradora da República no Pará

ANDRÉ VIANA SAMPAIO
Procurador da República no Amapá

ANSELMO HENRIQUE CORDEIRO LOPES
Procurador da República no Acre

BRUNO ARAÚJO SOARES VALENTE
Procurador da República em Rondônia

DOUGLAS SANTOS ARAÚJO
Procurador da República no Amapá

DANIEL CÉSAR AZEREDO AVELINO
Procurador da República no Pará

DAYAN MOREIRA ALBUQUERQUE
Promotor de Justiça no Acre

ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO
Procuradora Regional da República na Primeira Região

FELÍCIO PONTES JÚNIOR
Procurador da República no Pará

FERNANDO JOSÉ PIAZENSKI
Procurador da República no Acre

FREDERICO AUGUSTO DE MORAIS FREIRE
Promotor de Justiça no Pará

GUSTAVO DE CARVALHO FONSECA
Procurador da República no Mato Grosso

GUSTAVO DE CARVALHO GUADANHIN
Procurador da República no Amazonas

IGOR NERY FIGUEIREDO
Procurador da República no Pará

IVANA CEI
Promotora de Justiça no Amapá

JOSÉ CARDOSO LOPES
Procurador da República no Amapá

JOSÉ MARIA DA SILVA JÚNIOR
Promotor de Justiça em Tocantins

LÉA CRISTINA MOUZINHO DA ROCHA
Promotora de Justiça no Pará

LUIS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR
Promotor de Justiça no Maranhão

MANOEL VICTOR SERENI MURRIETA
Promotor de Justiça no Pará

MARCO AURÉLIO RIBEIRO
Promotor de Justiça no Acre

MARCOS ANTÔNIO GALINA
Promotor de Justiça no Acre

MARCUS VINICIUS AGUIAR MACEDO
Procurador da República no Acre

MARIA CLARA BARROS NOLETO
Procuradora da República no Amazonas

MARINA SÉLOS FERREIRA
Procuradora da República no Amazonas

MERI CRISTINA AMARAL GONÇALVES
Promotora de Justiça no Acre

NELMA ARAUJO MELO DE SIQUEIRA
Promotora de Justiça no Acre

PATRÍCIA DE AMORIM RÊGO
Procuradora de Justiça no Acre

PAULO HENRIQUE BRITO
Procurador da República no Acre

RAFAEL ANTONIO BARRETTO DOS SANTOS
Procurador da República no Mato Grosso

RAIMUNDO MORAES
Promotor de Justiça no Pará

RAQUEL CRISTINA SILVESTRE
Procuradora da República no Amazonas

RHAYSSA CASTRO SANCHES
Procuradora da República em Rondônia

RITA DE CÁSSIA NOGUEIRA LIMA
Promotora de Justiça no Acre

RODRIGO DA COSTA LINES
Procurador da República no Amazonas

ROMEU CORDEIRO BARBOSA FILHO
Promotor de Justiça no Acre

SABRINA MENEGÁRIO
Procuradora da República no Amapá

VANESSA CRISTHINA MARCONI ZAGO RIBEIRO
Procuradora da República no Mato Grosso
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Crise se agrava e bancos nos EUA correm para fechar acordos

Onda de negociações invadiu mercado bancário nesta quarta-feira.
Até instituições lucrativas são atingidas pelo pânico em Wall Street.

Da Reuters/G1


Uma onda de desesperadas negociações entre instituições financeiras invadiu Wall Street nesta quarta-feira (17), dia em que as ações atingiram mínimas em três anos em meio a novos sinais sobre a fragilidade do setor.

A concessora de hipotecas britânica HBOS chegou a um acordo em ações com o Lloyds TSB para criar uma gigante hipotecária de 28 bilhões de libras (US$ 50 bilhões).

O Morgan Stanley discute uma fusão com a potência bancária Wachovia, segundo noticiou o "New York Times". O presidente-executivo John Mack recebeu um telefonema do Wachovia nesta quarta-feira, mas também está em busca de outras opções, segundo o jornal.

"Neste mercado, qualquer coisa é possível. Parece que o mercado quer que o modelo de banco de investimento desapareça", disse Danielle Schembri, analista de corretoras do BNP Paribas em Nova York.

O Washington Mutual, maior banco de poupança do país, colocou-se à venda, segundo fontes, confirmando uma notícia do "New York Times". Potenciais interessados incluem Citigroup, JPMorgan, Wells Fargo e HSBC, de acordo com as fontes.

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Gastos

A onda de acordos em potencial segue o resgate surpresa, no valor de US$ 85 bilhões, da seguradora AIG pelo Federal Reserve na véspera, um movimento que não conseguiu acalmar os mercados.

O resgate da AIG segue o colapso do Lehman Brothers Holdings e a venda da Merrill Lynch para o Bank of America Corp, além de movimentos de bancos centrais em todo o mundo para inundar o sistema financeiro com recursos.

Ao todo, as autoridades norte-americanas já gastaram US$ 900 bilhões para aliviar os problemas dos setores financeiro e imobiliário. Grande parte desse dinheiro pode ser recuperado, se os ativos não caírem ainda mais.

Neste ano, o governo já socorreu as agências hipotecárias Fannie Mae e Freddie Mac e o Fed estruturou a venda do falido banco de investimento Bear Stearns ao JPMorgan Chase.

Apostas

"O medo agora é sobre quem será o próximo", afirmou John O'Brien, vice-presidente sênior do MKM Partners. "Quase parece que as pessoas pegam um livro e dizem qual será o próximo alvo. E isso espalha um temor contínuo."

As ações do Morgan Stanley caíram 43% e as do Goldman recuaram 27%, mesmo após ambos divulgarem resultados trimestrais acima do esperado na terça-feira (16).

Isso levantou comentários de que os dois principais bancos de investimentos dos Estados Unidos que ainda restam podem ter que se juntar a um banco comercial para sobreviver à turbulência.

"Acho que o Goldman Sachs e o Morgan Stanley se tornarão parceiros de dança. Eles não querem ser a vítima desta semana", disse William Larkin, gestor de renda fixa do Cabot Money Management.

O custo de proteção da dívida do Morgan Stanley e do Goldman saltou, refletindo os temores dos investidores de que seus títulos não sejam mais seguros que aquelas considerados como "junk".

O porta-voz do Goldman, Lucas van Praag, disse que a queda dos papéis da empresa é "resultado de um temor completamente irracional e não é baseado em fundamentos". O Morgan Stanley culpou os investidores de curto prazo. Enquanto isso, a Casa Branca disse estar "preocupada sobre mais empresas".

E em um sinal de uma ação regulatória com pouco efeito aparente, a SEC, o órgão regulador do mercado de capitais dos EUA, restringiu as vendas a descoberto. "Parece que a SEC está um dia atrasada. O Morgan Stanley claramente está na mira dos vendedores a descoberto", disse Andrew Brenner, vice-presidente sênior do MF Global.

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