Diversidade do setor é refletida na Dilly
Empresa possui fabricação diária de 13 mil pares de tênis e emprega dois mil funcionários
O pólo calçadista do Ceará não encontra forças apenas nos produtos feitos com couro. O setor industrial que tem ganhado destaque na economia do estado, sobretudo por sua forte contribuição para as exportações cearenses, também se manifesta por meio de itens mais modernos, elaborados a partir de materiais sintéticos e tecidos. Em Itapipoca, funciona a fábrica da Dass Dilly Clássico, empresa que detém a marca Try On, além de produzir também com a etiqueta Fila e atender a outros clientes.
Com produção diária de 13 mil pares de tênis, a unidade fabril, instalada no Ceará há 12 anos, gera ocupação direta para dois mil funcionários em Itapipoca.
Desta produção, a grande maioria, cerca de 95%, é encaminhada para consumo em outros estados. Os 5% restantes abastecem o varejo cearense.
No começo, a empresa atuava com sapatos e acessórios em couro, mas resolveu mudar o foco de atuação e o leque de produtos a partir da epidemia da ´Vaca Louca´. ´Com a escassez de couro no mercado internacional, resolvemos partir para um novo nicho´, lembra o gerente administrativo-financeiro da empresa, Valtônio Moreira.
O novo nicho, conforme o executivo, traz outras vantagens para a companhia, como a maior constância nas vendas ao longo do ano, obtida através da capilaridade nas vendas.
Fonte: Diário do Nordeste
O pólo calçadista do Ceará não encontra forças apenas nos produtos feitos com couro. O setor industrial que tem ganhado destaque na economia do estado, sobretudo por sua forte contribuição para as exportações cearenses, também se manifesta por meio de itens mais modernos, elaborados a partir de materiais sintéticos e tecidos. Em Itapipoca, funciona a fábrica da Dass Dilly Clássico, empresa que detém a marca Try On, além de produzir também com a etiqueta Fila e atender a outros clientes.
Com produção diária de 13 mil pares de tênis, a unidade fabril, instalada no Ceará há 12 anos, gera ocupação direta para dois mil funcionários em Itapipoca.
Desta produção, a grande maioria, cerca de 95%, é encaminhada para consumo em outros estados. Os 5% restantes abastecem o varejo cearense.
No começo, a empresa atuava com sapatos e acessórios em couro, mas resolveu mudar o foco de atuação e o leque de produtos a partir da epidemia da ´Vaca Louca´. ´Com a escassez de couro no mercado internacional, resolvemos partir para um novo nicho´, lembra o gerente administrativo-financeiro da empresa, Valtônio Moreira.
O novo nicho, conforme o executivo, traz outras vantagens para a companhia, como a maior constância nas vendas ao longo do ano, obtida através da capilaridade nas vendas.
Fonte: Diário do Nordeste
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