Estudo utilizou provas de 3ª e 6ª série do ensino básico em leitura, matemática e ciências.Pesquisa foi feita em 16 países da América Latina.
Saiba mais
» Escolas com notas mais baixas são da rede estadual do PA, aponta Ideb
» Formação de professores é diferencial de escolas com notas altas no Ideb
» Ideb: 47,1% das escolas melhoram, mas só 1,2% tem nível de país desenvolvido
» Brasil tem ensino mais desigual entre 8 países, diz Unesco
» Brasil está longe da igualdade racial na educação, diz Unesco
A metade dos alunos da 3ª série do ensino fundamental do Brasil não demonstra o conhecimento esperado em leitura e matemática. Na 6ª série, há avanços em leitura e a metade dos estudantes está dentro da meta. Em matemática, a situação continua ruim. Os dados, que confirmam os resultados ainda muito baixos do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb ), são de uma pesquisa do Laboratório Latino-Americano de Avaliação da Qualidade da Educação, ligado à Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), feita em 16 países da América Latina.
O estudo mostra que, com algumas raras exceções, o Brasil partilha da mesma sina de má qualidade educacional dos demais países latino-americanos. O único que realmente foge à regra em todos os níveis estudados é Cuba, em que a maioria dos estudantes, em ambas as séries e em todas as disciplinas, aparece no nível mais alto de aprendizagem. Alguns, como Chile e Costa Rica, México e Uruguai, têm situações melhores do que a brasileira, mas ainda têm muitos alunos nos níveis mais baixos de aprendizagem.
O estudo foi feito com provas em turmas de 3ª e 6ª série do ensino básico em leitura, matemática e ciências - o Brasil, no entanto, não participou do exame de ciências. Incluiu 100.752 estudantes de 3ª série e 95.288 de 6ª série de 16 países. Para serem considerados aptos para a série que estão, os alunos teriam que ter alcançado os níveis 3 e 4 de uma escala que começa em “sub-1”.
A única série em que pelo menos a metade dos estudantes chega aos níveis 3 e 4 é a 6ª, mas apenas em leitura. Nesse caso, a nota brasileira supera a média da região, mas o mesmo acontece com Cuba, Costa Rica, Chile, Colômbia México e Uruguai. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
Fonte:G1.Globo.com
Saiba mais
» Escolas com notas mais baixas são da rede estadual do PA, aponta Ideb
» Formação de professores é diferencial de escolas com notas altas no Ideb
» Ideb: 47,1% das escolas melhoram, mas só 1,2% tem nível de país desenvolvido
» Brasil tem ensino mais desigual entre 8 países, diz Unesco
» Brasil está longe da igualdade racial na educação, diz Unesco
A metade dos alunos da 3ª série do ensino fundamental do Brasil não demonstra o conhecimento esperado em leitura e matemática. Na 6ª série, há avanços em leitura e a metade dos estudantes está dentro da meta. Em matemática, a situação continua ruim. Os dados, que confirmam os resultados ainda muito baixos do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb ), são de uma pesquisa do Laboratório Latino-Americano de Avaliação da Qualidade da Educação, ligado à Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), feita em 16 países da América Latina.
O estudo mostra que, com algumas raras exceções, o Brasil partilha da mesma sina de má qualidade educacional dos demais países latino-americanos. O único que realmente foge à regra em todos os níveis estudados é Cuba, em que a maioria dos estudantes, em ambas as séries e em todas as disciplinas, aparece no nível mais alto de aprendizagem. Alguns, como Chile e Costa Rica, México e Uruguai, têm situações melhores do que a brasileira, mas ainda têm muitos alunos nos níveis mais baixos de aprendizagem.
O estudo foi feito com provas em turmas de 3ª e 6ª série do ensino básico em leitura, matemática e ciências - o Brasil, no entanto, não participou do exame de ciências. Incluiu 100.752 estudantes de 3ª série e 95.288 de 6ª série de 16 países. Para serem considerados aptos para a série que estão, os alunos teriam que ter alcançado os níveis 3 e 4 de uma escala que começa em “sub-1”.
A única série em que pelo menos a metade dos estudantes chega aos níveis 3 e 4 é a 6ª, mas apenas em leitura. Nesse caso, a nota brasileira supera a média da região, mas o mesmo acontece com Cuba, Costa Rica, Chile, Colômbia México e Uruguai. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
Fonte:G1.Globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário