Os micros para residências têm hoje a maior fatia das vendas. Em 2006, o mercado corporativo era maior.
A indústria brasileira de microcomputadores vive o seu melhor momento. Com câmbio favorável, ampliação do financiamento, ganhos de escala e incentivos tributários, foram vendidas 10,5 milhões de unidades em 2007, um crescimento de 42% sobre o ano anterior, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A base instalada de PCs no País chegou a 50 milhões este mês. Se as condições do mercado forem mantidas, o País deve alcançar 100 milhões entre 2011 e 2012. "Pela primeira vez, foram vendidos mais computadores no Brasil do que televisores", afirmou o professor Fernando Meirelles, fundador do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da FGV e coordenador da pesquisa. "Nos Estados Unidos, isso aconteceu há seis anos".
O crescimento previsto nas vendas para este ano é de 28%, chegando a 13,4 milhões. Em 2006, a indústria colocou no mercado 7,4 milhões de unidades. Ou seja, em dois anos, as vendas devem quase que dobrar. "Houve uma explosão do mercado doméstico", disse Meirelles. Os micros para residências têm hoje a maior fatia das vendas. Em 2006, o mercado corporativo era maior.
Agência Estado
A base instalada de PCs no País chegou a 50 milhões este mês. Se as condições do mercado forem mantidas, o País deve alcançar 100 milhões entre 2011 e 2012. "Pela primeira vez, foram vendidos mais computadores no Brasil do que televisores", afirmou o professor Fernando Meirelles, fundador do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da FGV e coordenador da pesquisa. "Nos Estados Unidos, isso aconteceu há seis anos".
O crescimento previsto nas vendas para este ano é de 28%, chegando a 13,4 milhões. Em 2006, a indústria colocou no mercado 7,4 milhões de unidades. Ou seja, em dois anos, as vendas devem quase que dobrar. "Houve uma explosão do mercado doméstico", disse Meirelles. Os micros para residências têm hoje a maior fatia das vendas. Em 2006, o mercado corporativo era maior.
Agência Estado
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