A média de crescimento da produção industrial brasileira foi de 0,4%. O Ceará apresentou índice de 7,5%.
A produção industrial brasileira cresceu em oito dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísca (IBGE) na passagem de fevereiro para março deste ano. Os Estados que tiveram crescimento acima da média nacional, de 0,4% nessa comparação, foram Ceará (7,5%); Espírito Santo (3,3%); Pernambuco (2,9%); São Paulo (1,9%); Paraná (1,1%); Minas Gerais (0,8%) e Santa Catarina (0,6%).
O Estado de São Paulo, de maior produção, teve expansão de 4,6% em relação a março do ano passado, acumulando um crescimento de 9% no primeiro trimestre de 2008 em relação ao mesmo período no ano passado.
Em relação a março de 2007, dez locais mostraram expansão, porém, em ritmo menor do que nos meses anteriores, assim como no caso nacional. Nessa base de comparação, os Estados que tiveram redução na produção foram Santa Catarina (-2,3%); Rio Grande do Sul (-1,2%); Bahia (-0,1%) e Rio de Janeiro (-0,1%).
Entre os 10 estados, houve duas exceções. Uma delas é o Ceará, que acelerou seu ritmo de crescimento acumulado em 2008 em relação a 2007, passando de 2,53% no primeiro bimestre deste ano para 4,4% no primeiro trimestre, devido a um aumento de 7,9% em março ante igual mês do ano passado. Outra é o Espírito Santo, que com elevação de 15,1% em março em relação a março do ano passado, elevou um pouco sua taxa acumulada em 2008, passando de 14,06% no primeiro bimestre para 14,4% no primeiro trimestre.
O IBGE explica que essa desaceleração deve-se a fatores pontuais, como o fato de março deste ano ter tido 20 dias úteis, enquanto o do ano passado teve 22 dias úteis; e a dificuldade de importação pelas indústrias devido à greve dos auditores fiscais da Receita Federal.
Construção Civil
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE e pela Caixa Econômica Federal (CEF), teve alta de 0,37% em abril, menor que a de março, que foi de 0,84%, e que a de abril do ano passado (0,41%). O índice está acumulado em 12, 09% em 2008, e em 6,48% em 12 meses. O custo nacional por metro quadrado atingiu R$ 618,36 em abril, dos quais R$ 356,63 são referentes aos materiais e R$ 261,73 à mão de obra. A parte de materiais subiu 0,60% em abril, e a mão-de-obra teve alta de 0,06% no mesmo período.
Agência Estado
O Estado de São Paulo, de maior produção, teve expansão de 4,6% em relação a março do ano passado, acumulando um crescimento de 9% no primeiro trimestre de 2008 em relação ao mesmo período no ano passado.
Em relação a março de 2007, dez locais mostraram expansão, porém, em ritmo menor do que nos meses anteriores, assim como no caso nacional. Nessa base de comparação, os Estados que tiveram redução na produção foram Santa Catarina (-2,3%); Rio Grande do Sul (-1,2%); Bahia (-0,1%) e Rio de Janeiro (-0,1%).
Entre os 10 estados, houve duas exceções. Uma delas é o Ceará, que acelerou seu ritmo de crescimento acumulado em 2008 em relação a 2007, passando de 2,53% no primeiro bimestre deste ano para 4,4% no primeiro trimestre, devido a um aumento de 7,9% em março ante igual mês do ano passado. Outra é o Espírito Santo, que com elevação de 15,1% em março em relação a março do ano passado, elevou um pouco sua taxa acumulada em 2008, passando de 14,06% no primeiro bimestre para 14,4% no primeiro trimestre.
O IBGE explica que essa desaceleração deve-se a fatores pontuais, como o fato de março deste ano ter tido 20 dias úteis, enquanto o do ano passado teve 22 dias úteis; e a dificuldade de importação pelas indústrias devido à greve dos auditores fiscais da Receita Federal.
Construção Civil
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE e pela Caixa Econômica Federal (CEF), teve alta de 0,37% em abril, menor que a de março, que foi de 0,84%, e que a de abril do ano passado (0,41%). O índice está acumulado em 12, 09% em 2008, e em 6,48% em 12 meses. O custo nacional por metro quadrado atingiu R$ 618,36 em abril, dos quais R$ 356,63 são referentes aos materiais e R$ 261,73 à mão de obra. A parte de materiais subiu 0,60% em abril, e a mão-de-obra teve alta de 0,06% no mesmo período.
Agência Estado
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