Local foi invadido por famílias supostamente sem-teto há 15 dias. Campus tem mais de 12 mil alunos; aulas serão repostas depois da saída do grupo.
A Universidade Federal do Ceará (UFC) suspendeu nesta sexta-feira (9) as aulas e todas as atividades administrativas, de ensino, de pesquisa e de extensão no campus do Pici, que foi invadido por famílias supostamente sem-teto no dia 24 de abril. O objetivo da medida, segundo a reitoria, é resguardar a integridade física de alunos, professores e servidores técnico-administrativos, garantir a segurança do local e aguardar a saída dos ocupantes.
Segundo comunicado oficial da UFC, assim que a segurança no local for restabelecida, as atividades serão retomadas e será divulgado um calendário de reposição de aulas. De acordo com informações da reitoria, cerca de 12.900 alunos de graduação têm aulas nesse campus, que engloba o Centro de Ciências, de Tecnologia e de Ciências Agrárias. Se contar os estudantes de pós-graduação e extensão, o número sobe para 14 mil.
Ainda de acordo com a reitoria, o espaço invadido é uma área que pertence ao Centro Esportivo da universidade, que possui piscinas, quadras e um centro de atendimento à família. A área ocupada por cerca de 600 pessoas supostamente sem-teto não está construída.
Reintegração de posse.
No dia seguinte ao da invasão, o juiz da 5ª Vara da Justiça Federal no Ceará deferiu um pedido de reintegração de posse da área. Desde então, a universidade aguarda o cumprimento da ordem judicial, por parte das polícias Federal e Militar.
Segundo a assessoria de imprensa da universidade, a UFC não mantém nenhum diálogo com os invasores porque não os reconhece como membros de um movimento social organizado.
A expectativa da reitoria é que a reintegração seja comprida até segunda-feira (12). Enquanto isso, as instalações físicas encontram-se sob os cuidados apenas da guarda de segurança patrimonial da universidade.
A Universidade Federal do Ceará (UFC) suspendeu nesta sexta-feira (9) as aulas e todas as atividades administrativas, de ensino, de pesquisa e de extensão no campus do Pici, que foi invadido por famílias supostamente sem-teto no dia 24 de abril. O objetivo da medida, segundo a reitoria, é resguardar a integridade física de alunos, professores e servidores técnico-administrativos, garantir a segurança do local e aguardar a saída dos ocupantes.
Segundo comunicado oficial da UFC, assim que a segurança no local for restabelecida, as atividades serão retomadas e será divulgado um calendário de reposição de aulas. De acordo com informações da reitoria, cerca de 12.900 alunos de graduação têm aulas nesse campus, que engloba o Centro de Ciências, de Tecnologia e de Ciências Agrárias. Se contar os estudantes de pós-graduação e extensão, o número sobe para 14 mil.
Ainda de acordo com a reitoria, o espaço invadido é uma área que pertence ao Centro Esportivo da universidade, que possui piscinas, quadras e um centro de atendimento à família. A área ocupada por cerca de 600 pessoas supostamente sem-teto não está construída.
Reintegração de posse.
No dia seguinte ao da invasão, o juiz da 5ª Vara da Justiça Federal no Ceará deferiu um pedido de reintegração de posse da área. Desde então, a universidade aguarda o cumprimento da ordem judicial, por parte das polícias Federal e Militar.
Segundo a assessoria de imprensa da universidade, a UFC não mantém nenhum diálogo com os invasores porque não os reconhece como membros de um movimento social organizado.
A expectativa da reitoria é que a reintegração seja comprida até segunda-feira (12). Enquanto isso, as instalações físicas encontram-se sob os cuidados apenas da guarda de segurança patrimonial da universidade.
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