domingo, 5 de abril de 2009

Amara Confecções inaugura novo espaço

Maria e Nelson

Amara é uma empresa que zela pela qualidade de seus produtos e dispõe de estoque que estão no topo da moda, com grande variedade de modelitos de roupas indianas

Foi inaugurada nesta segunda (06/04/2009) a ampliação da Amara Confecções de propriedade do empresário Nelson Vasconcelos (Nelson das Redes) e sua esposa Maria Vasconcelos. O evento contou com a presença de clientes, amigos e familiares, além do Pastor Aniceto Braga de Oliveira (Igreja Assembléia de Deus da Área Nobre) que fez a benção da loja e de todo o corpo dirigente da empresa que muito tem se destacado na área comercial de nossa Itapipoca.

O novo prédio dispõe de amplo espaço, com padrões modernos oferecendo assim, conforto aos clientes e está localizado na Rua Inocêncio Braga próximo a Caixa Econômica Federal no centro de Itapipoca.

A Amara é uma empresa que zela pela qualidade de seus produtos e dispõe de estoque que estão no topo da moda, com grande variedade de modelitos de roupas indianas que é sucesso na novela global. Além de marcas famosas de todos os tamanhos e sexos. Visite e confira!.

Reportagem e Fotos:Eldem Martins

































Nelson, Maria e funcionárias

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fórmula 1

  • 1

    J. Button (ING)

    15 pts
  • 2

    R. Barrichello (BRA)

    10 pts
  • 3

    J. Trulli (ITA)

    8,5 pts
  • 4

    T. Glock (ALE)

    8 pts
  • 5

    N. Heidfeld (ALE)

    4 pts
  • 6

    F. Alonso (ESP)

    4 pts
  • 7

    N. Rosberg (ALE)

    3,5 pts
  • 8

    S. Buemi (SUI)

    2 pts
Dados atualizados em 05/04/2009 - 13h52
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Grande Mancha Vermelha de Júpiter está encolhendo, afirma estudo

Análise mostra que tempestade perdeu 15% de seu diâmetro em dez anos.
Segundo cientistas, mancha oval pode se tornar circular por volta de 2040.

Do G1, em São Paulo

A Grande Mancha Vermelha de Júpiter, a marca registrada do planeta desde que foi descoberta, 400 anos atrás, está encolhendo. A constatação é de um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA.

Foto: Nasa

Júpiter e a Grande Mancha Vermelha, fotografados pela sonda Voyager 1 (Foto: Nasa)

De acordo com os resultados, aceitos para publicação no períodico científico "Icarus", a mancha encolheu em largura cerca de 15% entre 1996 e 2006 -- uma taxa de um quilômetro por dia, segundo os cientistas.

Por um lado, o resultado não deixa de ser surpreendente: afinal, a Grande Mancha Vermelha é resultado de uma turbulenta tempestade na atmosfera de Júpiter que tem se mantido por pelo menos quatro séculos, e possivelmente mais.

Por outro lado, como todas as tempestades, essa é uma que também pode chegar ao fim no futuro.

Os cientistas não dão prazo para a extinção da mancha -- afinal, é um fenômeno largamente imprevisível --, mas dizem que ela pode se tornar circular, em vez de oval, por volta de 2040.

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Havaiano tira fotos de interior de ondas gigantes; veja

Um ex-surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.

Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.

Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.

"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little à BBC Brasil. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."

Arremessado


O fotógrafo conta que, para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.


As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.

Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.

"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.

Foto: clarklittlephotography.com
Foto de Clark Little. (Foto: clarklittlephotography.com)

Foto: clarklittlephotography.com
Foto de Clark Little. (Foto: clarklittlephotography.com )

Foto: clarklittlephotography.com
Foto de Clark Little. (Foto: clarklittlephotography.com)

Foto: clarklittlephotography.com
Foto de Clark Little. (Foto: clarklittlephotography.com)

Foto: clarklittlephotography.com
Foto de Clark Little (Foto: clarklittlephotography.com)

Foto: clarklittlephotography.com
Foto de Clark Little. (Foto: clarklittlephotography.com)

Foto: clarklittlephotography.com
Foto de Clark Little. (Foto: clarklittlephotography.com)

sábado, 4 de abril de 2009

Você não acha chique o Brasil emprestar para o FMI?, diz Lula em Londres

O presidente Lula considerou que conversas do G20 foram equilibradas. Ele disse que o valor de US$ 1 trilhão ajudará a restabelecer o crédito.
Victor De Martino Especial para o G1, em Londres

Foto: Victor De Martino/G1
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente Lula durante coletiva de imprensa nesta quinta (2), em Londres (Foto: Victor De Martino/G1)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou o caráter democrático da reunião do G20 (grupo de países desenvolvidos e nações em desenvolvimento), em Londres, na Inglaterra, nesta quinta-feira (2), e voltou a dizer que o Brasil poderá emprestar dinheiro ao Fundo Monetário Internacional (FMI).

"Você não acha muito chique o Brasil emprestar dinheiro para o FMI?", perguntou o presidente a jornalistas.

Lula lembrou que, durante muitos anos, carregou faixas em protestos dizendo "Fora FMI". Ele disse que gostaria de "entrar para a história" como "o presidente que emprestou algum dinheiro para o FMI, além de pagar a conta dos outros", sem especificar que conta seria essa.

Lula disse que um eventual financiamento do país ao FMI pode mudar a postura do país em relação ao fundo. "Depois a gente se queixa de que os países ricos querem mandar no FMI e no Banco Mundial. Lógico, nós só entramos lá como pedintes. Nós temos que colocar a nossa fatia para podermos exigir", disse. "Nós temos que entender que, embora tenha problemas, o Brasil tem condições de ajudar os países mais pobres."

'Cassius Clay'

Ao referir-se ao atual estágio da crise financeira internacional, Lula usou uma metáfora relativa ao boxe e comparou-se ao lutador Cassius Clay, o ícone do esporte que, após conversão ao islamismo, passou a chamar-se Mohammed Ali.

"Eu não tenho medo de cara feia. Imagina se o Cassius Clay tivesse medo de cara feia. O [George] Foreman teria nocauteado ele naquela luta que eles fizeram no Zaire. Entretanto, depois de apanhar por doze assaltos, ele derrubou o cara. Eu me considero o Cassius Clay nessas crise", disse.
Foto: Victor De Martino/G1
Lula, ao chegar para a coletiva, nesta quinta (2) (Foto: Victor De Martino/G1)
De igual para igual
O presidente Lula afirmou também que, depois de seis anos de negociações internacionais, o encontro em Londres foi a primeira vez em que sentiu que países desenvolvidos e em desenvolvimento negociam em igualdade de condições. Para ele, a reunião do G20 será "um grande passo" para uma nova realidade econômica. Lula voltou a afirmar que a crise foi causada pelos países ricos, que descuidaram de seus sistemas financeiros. Ele voltou a dizer que "a única coisa" que tem a pedir é que as nações desenvolvidas recuperem suas economias. Desta forma, segundo ele, o Brasil será beneficiado. O presidente disse que achou a reunião gratificante, pois, segundo ele, os líderes do G20 conseguiram entender que o momento pede uma "mistura de prudência e, ao mesmo tempo, de ousadia". Segundo ele, o valor de US$ 1 trilhão a ser liberado para o FMI emprestar a países em dificuldades ajudará a restabelecer o crédito no mercado internacional.

Lula afirmou ainda que "todo mundo ficou pensando então que é preciso criar uma regulamentação para o sistema financeiro mundial, para que ele esteja mais voltado ao setor produtivo e menos ao especulativo". Presente à mesma entrevista, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ressaltou que “sobre a importância desse encontro do G20, só vejo um antecedente parecido em que os países mais importantes se reuniram para discutir política econômica e para reformar as instituições multilaterais: eu penso em Bretton Woods”. Ele se referiu à conferência realizada em 1944 para restabelecer o sistema monetário e financeiro global depois da Segunda Guerra Mundial.

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Bolsas da Europa fecham em alta de quase 5% após cúpula do G20
'É o cara'
Mais cedo, Lula recebeu um elogio do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Ao encontrar o presidente brasileiro durante almoço que fez parte da reunião do G20, Obama afirmou que Lula "é o cara" e que o presidente brasileiro é o "político mais popular do mundo". "É porque ele é boa pinta", frisou o presidente norte-americano, ao lado do secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner.

Na coletiva, Lula disse que os elogios de Obama eram uma "gentileza". "Eu acho que a frase do Obama foi um gesto de gentileza, uma brincadeira, porque eu tenho consciência do meu tamanho, da minha importância", disse.