Pó regenerador é esperança para amputados
Um pó a base de bexiga de porco é a nova esperança para a regeneração de tecidos humanos. O caso que ilustra a descoberta é de Lee Spievak, 69 anos, que perdeu, há três anos, a ponta do dedo médio da mão esquerda e viu o membro se regenerar a partir do uso do produto. As informações são do Fantástico.
» Cientistas fazem dedo cortado crescer» Cientistas duvidam de pó regenerador
Também conhecido por matriz extra celular, o pó já é usado em cavalos para curar ferimentos e foi receitado ao homem com o dedo cortado pelo seu irmão, que era veterinário e morreu há dois meses. Spievak conta que aplicou o pó todos os dias no ferimento e viu o local se regenerar em quatro semanas, recuperando até a sensibilidade e a impressão digital.
Segundo ele, a única diferença é que a pele do dedo "novo" não é tão ressecada quanto a original e ele tem que cortar as unhas desse dedo mais freqüentemente.
O tratamento começou na universidade de Pittsburg, na Pensilvânvia, e é fruto do trabalho de mais de 20 anos de pesquisadores. Foram eles que descobriram as propriedades regenerativas das células internas da bexiga e do intestino do porco.
Um teste com a matriz extra celular está sendo feito atualmente em soldados americanos que voltaram das guerras do Iraque e do Afeganistão com dedos das mãos amputados. Segundo os pesquisadores, o resultado deve ser conhecido em 12 meses.
Redação Terra
Um pó a base de bexiga de porco é a nova esperança para a regeneração de tecidos humanos. O caso que ilustra a descoberta é de Lee Spievak, 69 anos, que perdeu, há três anos, a ponta do dedo médio da mão esquerda e viu o membro se regenerar a partir do uso do produto. As informações são do Fantástico.
» Cientistas fazem dedo cortado crescer» Cientistas duvidam de pó regenerador
Também conhecido por matriz extra celular, o pó já é usado em cavalos para curar ferimentos e foi receitado ao homem com o dedo cortado pelo seu irmão, que era veterinário e morreu há dois meses. Spievak conta que aplicou o pó todos os dias no ferimento e viu o local se regenerar em quatro semanas, recuperando até a sensibilidade e a impressão digital.
Segundo ele, a única diferença é que a pele do dedo "novo" não é tão ressecada quanto a original e ele tem que cortar as unhas desse dedo mais freqüentemente.
O tratamento começou na universidade de Pittsburg, na Pensilvânvia, e é fruto do trabalho de mais de 20 anos de pesquisadores. Foram eles que descobriram as propriedades regenerativas das células internas da bexiga e do intestino do porco.
Um teste com a matriz extra celular está sendo feito atualmente em soldados americanos que voltaram das guerras do Iraque e do Afeganistão com dedos das mãos amputados. Segundo os pesquisadores, o resultado deve ser conhecido em 12 meses.
Redação Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário