BCs da Polônia, República Checa, Coréia do Sul, Eslováquia e África do Sul estão no topo.Turquia, com base nesse ranking, teria a autoridade monetária com menor credibilidade.
Da Agência Estado
O Brasil aparece em sexto lugar em um ranking de 14 países que constam do indicador de credibilidade de bancos centrais formulado pelo banco de investimentos americano Merrill Lynch, com base na percepção do mercado.
"Um banco central forte, provavelmente, surpreenderá o mercado com um viés mais conservador, enquanto um banco central com menor credibilidade tem, provavelmente, um viés mais inclinado para uma resposta política fraca ou a inexistência de qualquer tipo de resposta", explica o Merrill Lynch.
O ranking do banco coloca os BCs da Polônia, República Checa, Coréia do Sul, Eslováquia e África do Sul no topo da lista, à frente do Brasil. A Turquia, com base nesse ranking, teria a autoridade monetária com menor credibilidade. Segundo o Merrill Lynch, o ranking considerou a percepção do mercado em relação à reação das autoridades monetárias a pressões inflacionárias.
Saiba mais
Para o banco de investimentos, o Brasil figura no grupo de países que mostra o menor nível de riscos de inflação em 2008. Por esse motivo, a instituição não vê boas oportunidades para o investidor apostar na alta do real em relação ao dólar, se o intuito for o de maximizar seus retornos com operações cambiais.
O banco observa que a incidência de surpresas inflacionárias no Brasil foi baixa entre 2005 e 2007. Considerando a divulgação de 71 dados de inflação no período, o Brasil recebeu uma informação negativa em termos de inflação em apenas 7% das ocorrências.
Na Turquia, 50% dos 27 dados de inflação divulgados no período surpreenderam negativamente. "Uma freqüência maior de surpresas inflacionárias ruins pode gerar oportunidades de negócios", pondera o banco. O Merrill Lynch, no entanto, pondera que a moeda brasileira é uma das mais sensíveis em termos de resposta a eventuais surpresas negativas de inflação.
Títulos
O Merrill Lynch avalia ainda que os títulos públicos ligados à inflação ao consumidor no Brasil, que oferecem proteção para riscos inflacionários, estão caros, em termos relativos. O banco considerou os preços das Notas do Tesouro Nacional - série B (NTN-Bs, papéis indexados ao IPCA) com vencimento em 2010 e as NTN-Bs com vencimento em 2015.
Da Agência Estado
O Brasil aparece em sexto lugar em um ranking de 14 países que constam do indicador de credibilidade de bancos centrais formulado pelo banco de investimentos americano Merrill Lynch, com base na percepção do mercado.
"Um banco central forte, provavelmente, surpreenderá o mercado com um viés mais conservador, enquanto um banco central com menor credibilidade tem, provavelmente, um viés mais inclinado para uma resposta política fraca ou a inexistência de qualquer tipo de resposta", explica o Merrill Lynch.
O ranking do banco coloca os BCs da Polônia, República Checa, Coréia do Sul, Eslováquia e África do Sul no topo da lista, à frente do Brasil. A Turquia, com base nesse ranking, teria a autoridade monetária com menor credibilidade. Segundo o Merrill Lynch, o ranking considerou a percepção do mercado em relação à reação das autoridades monetárias a pressões inflacionárias.
Saiba mais
Para o banco de investimentos, o Brasil figura no grupo de países que mostra o menor nível de riscos de inflação em 2008. Por esse motivo, a instituição não vê boas oportunidades para o investidor apostar na alta do real em relação ao dólar, se o intuito for o de maximizar seus retornos com operações cambiais.
O banco observa que a incidência de surpresas inflacionárias no Brasil foi baixa entre 2005 e 2007. Considerando a divulgação de 71 dados de inflação no período, o Brasil recebeu uma informação negativa em termos de inflação em apenas 7% das ocorrências.
Na Turquia, 50% dos 27 dados de inflação divulgados no período surpreenderam negativamente. "Uma freqüência maior de surpresas inflacionárias ruins pode gerar oportunidades de negócios", pondera o banco. O Merrill Lynch, no entanto, pondera que a moeda brasileira é uma das mais sensíveis em termos de resposta a eventuais surpresas negativas de inflação.
Títulos
O Merrill Lynch avalia ainda que os títulos públicos ligados à inflação ao consumidor no Brasil, que oferecem proteção para riscos inflacionários, estão caros, em termos relativos. O banco considerou os preços das Notas do Tesouro Nacional - série B (NTN-Bs, papéis indexados ao IPCA) com vencimento em 2010 e as NTN-Bs com vencimento em 2015.
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