O Brasil e a Índia obtiveram a melhor pontuação num novo índice que avalia o comportamento dos consumidores em relação ao ambiente, revelou nesta quinta-feira(08/05) a National Geographic Society e o instituto de sondagens GlobeScan, escreve a Lusa.
O barômetro, batizado «Greendex 2008: as escolhas do consumidor e o ambiente», mostra que, após consulta a 14 mil consumidores (distribuídos por 14 países), as melhores notas foram atribuídas ao Brasil e à Índia, com 60 pontos cada um. A China, com 56,1 pontos, é a terceira melhor classificada. Os Estados Unidos, que «devoram» combustíveis fósseis estão no final da tabela, com 44,9 pontos, não muito depois da França (48,7), que é o país europeu com pior pontuação. Já entre os países do G-7 (as sete nações mais industrializadas: Canadá, França, Alemanha, EUA, Itália, Japão, Reino Unido), os cidadãos britânicos e os alemães obtiveram a melhor pontuação, partilhando o sétimo lugar com 50,5 pontos.
O índice, que passará a ser divulgado anualmente, visa permitir um acompanhamento «das melhorias e dos retrocessos, em matéria de impacto do consumo no ambiente, à escala mundial e em cada país», explicam os mentores do projeto.
O tipo de habitação, os gastos energéticos, a alimentação e os transportes foram alguns dos aspectos analisados no estudo, que visa perceber os progressos individuais em matéria de conservação, redução do lixo e proteção dos recursos naturais.
O barômetro, batizado «Greendex 2008: as escolhas do consumidor e o ambiente», mostra que, após consulta a 14 mil consumidores (distribuídos por 14 países), as melhores notas foram atribuídas ao Brasil e à Índia, com 60 pontos cada um. A China, com 56,1 pontos, é a terceira melhor classificada. Os Estados Unidos, que «devoram» combustíveis fósseis estão no final da tabela, com 44,9 pontos, não muito depois da França (48,7), que é o país europeu com pior pontuação. Já entre os países do G-7 (as sete nações mais industrializadas: Canadá, França, Alemanha, EUA, Itália, Japão, Reino Unido), os cidadãos britânicos e os alemães obtiveram a melhor pontuação, partilhando o sétimo lugar com 50,5 pontos.
O índice, que passará a ser divulgado anualmente, visa permitir um acompanhamento «das melhorias e dos retrocessos, em matéria de impacto do consumo no ambiente, à escala mundial e em cada país», explicam os mentores do projeto.
O tipo de habitação, os gastos energéticos, a alimentação e os transportes foram alguns dos aspectos analisados no estudo, que visa perceber os progressos individuais em matéria de conservação, redução do lixo e proteção dos recursos naturais.
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