quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Proprietários dos veículos Novo Ka precisam corrigir problemas nos freios

Ford faz recall do Novo Ka por problema no freio

A Ford do Brasil convocou nesta quinta-feira os proprietários dos veículos Novo Ka fabricados até 31 de julho de 2008 para uma inspeção, e possível substituição, do tubo de freio no compartimento do motor. Segundo a assessoria da montadora, 41.460 veículos podem ser afetados pelo problema.

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A empresa informou ter constatado a possibilidade de ocorrerem fissuras no tubo de freio, devido ao atrito com a abraçadeira do radiador, o que levaria ao acendimento da luz de advertência no painel do veículo e à perda da eficiência de frenagem do veículo, causando acidentes.

Os veículos com numeração de chassis até 9BFZK03PX9B054990 devem comparecer a um distribuidor da marca. A Ford Motor disponibiliza o telefone 0800 703 3673 do Centro de Atendimento Ford (CAF) para maiores esclarecimentos.

Febraban informa funcionamento de bancos neste fim de ano

Agências bancárias vão abrir por duas horas na véspera de Natal.
Nos dias 25, 31 e 1º de janeiro, os bancos ficarão fechados.

Do G1, em São Paulo

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou nesta quinta-feira (18) o horário de funcionamento dos bancos nos feriados de Natal e ano novo.

Os bancos abrirão na véspera de Natal (quarta-feira, dia 24) por duas horas em todo o país, com funcionamento diferenciado entre capitais e regiões metropolitanas e interior.

Nas capitais e regiões metropolitanas, o funcionamento recomendado pela Febraban será das 9h às 11h, enquanto no interior as agências estarão abertas entre 8h e 10h.

Os clientes que moram em estados que não seguem o horário de Brasília, entretanto, os clientes terão que "madrugar" no dia 24: em alguns locais, as agências funcionarão das 7h às 9h.

Veja o horário de atendimento no dia 24 de dezembro, em todo o país, considerada a hora local:

Regiões que seguem o horário de Brasília:

Capitais e regiões metropolitanas Interior
Das 9h às 11h Das 8 h às 10h

Regiões com uma hora de diferença em relação a Brasília:

Capitais e regiões metropolitanas Interior
Das 8h às 10h Das 7h às 9h

Regiões com duas horas de diferença em relação a Brasília:

Capitais e regiões metropolitanas Interior
Das 8h às 10h Das 7h às 9h

Agências fechadas

Em 25 e 31 de dezembro, assim como em 1º de janeiro de 2009, os bancos estarão fechados. As contas com vencimento para essas datas poderão ser pagas dos dias 26 e 2 de janeiro, conforme o caso.

Os terminais de auto-atendimento estarão disponíveis fora do horário de funcionamento para pagamentos e agendamentos.

Segundo a Febraban, as agências deverão usar cartazes para avisar o público de seu horário específico de atendimento.

Células-tronco, estudos descobrem o surgimento de câncer

Estudo flagra células-tronco 'do mal' que geram câncer no intestino

Trabalho em camundongos usou modificação genética como ferramenta.
Idéia é estudar origem detalhada de tumores para poder atacá-los.

Reinaldo José Lopes Do G1, em São Paulo


O lado negro das células-tronco acaba de ganhar mais uma confirmação: a descoberta de uma população desse tipo de célula que está na raiz dos cânceres de intestino. Uma equipe internacional de pesquisadores identificou as vilãs microscópicas num estudo com camundongos e pretende utilizar esse conhecimento como ferramenta para, quem sabe, erradicar definitivamente esse tipo de câncer.

A capacidade de renovar a si próprias e a de dar origem a outros tipos de célula são definidoras das células-tronco, e é graças a elas que os cientistas pretendem utilizá-las para reconstruir órgãos e tecidos. Mas essas mesmas propriedades também são potencialmente perigosas. Se os vários tipos de câncer tiverem células-tronco -- e cada vez mais parece que eles as têm --, a doença ganha uma fonte quase inexaurível de crescimento: basta que sobre uma única célula-tronco para que um tumor volte, ao menos em tese.

Na nova pesquisa envolvendo tumores de intestino, a equipe liderada por Hans Clevers, do Centro Médico da Universidade de Utrecht (Holanda), estudou um grupo especial de células da chamada cripta intestinal (uma região cheia de glândulas mucosas no intestino delgado). Já se sabe que elas são as células-tronco "do bem" para o intestino delgado e o cólon, ou seja, ajudam a renovar os tecidos desses órgãos (para se ter uma idéia, a camada superficial deles é trocada a cada cinco dias em camundongos).

Na mosca

Clevers explicou ao G1 que os camundongos usados na pesquisa foram especialmente "preparados" (via biologia molecular) para reagir da maneira que os pesquisadores desejavam. "Eles produzem uma enzima em suas células-tronco, que nós conseguimos ativar com uma injeção de tamoxifeno [droga comum no tratamento contra o câncer de mama]. Com esse truque, nós deletamos um gene que serve como supressor de tumores em células-tronco", diz ele.

No experimento, os pesquisadores viram que o tumor intestinal só surgia quando o gene, conhecido como APC, era inutilizado nas células-tronco, e não nas outras células do intestino. Isso mostra que elas são mesmo as culpadas pela doença. "Ao comparar esses dois tipos de células, nós agora poderemos achar genes marcadores que estão unicamente presentes nas células-tronco do câncer, e não nas células-tronco normais", diz Clevers. Com isso, espera-se que surjam formas de atacar especificamente esse tipo de célula.

A pesquisa está na edição desta semana da revista científica britânica "Nature" .


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Anatel dá sinal verde para Oi

Anatel dá aval para a Oi assumir o controle da Brasil Telecom

Oi tinha até o dia 21 de dezembro para concretizar a operação.
Autorização da agência livra a empresa de pagamento de multa.

Do G1, em São Paulo


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), depois de conseguir revogar uma medida cautelar do Tribunal de Contas da União (TCU), autorizou a compra da Brasil Telecom pela Oi na noite desta quinta-feira (18). O aval da agência reguladora era condição para a conclusão da fusão das operadoras, que foi anunciada em abril deste ano.

A Anatel informou que vai impor algumas restrições ao negócio. Essas imposições, porém, ainda serão divulgadas, segundo informou a assessoria de imprensa do órgão ao G1.

No contrato de compra, ficou estipulado que as partes teriam de concluir a operação até o dia 21 de dezembro (domingo próximo). Se isso não ocorresse, a Oi ficaria sujeita a pagamento de multa de R$ 490 milhões aos sócios da Brasil Telecom, que poderia negociar com outras empresas, inclusive estrangeiras.

O negócio ainda deve ser avaliado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), mas as duas operadoras se adiantaram e selaram acordo na autarquia para tentar garantir a proteção da concorrência no segmento de internet, no qual o Cade constatou preliminarmente uma concentração horizontal com a criação da supertele.

Medida do TCU

A reunião para autorizar a compra da Brasil Telecom pela Oi foi suspensa na quarta-feira (17) pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Uma medida cautelar expedida pelo ministro Raimundo Carreiro colocou em risco o prazo fixado pelas operadoras para concretizar o negócio.

Na medida, Carreiro havia justificado que a Anatel "não demonstrou que detém informações suficientes, necessárias e exigidas em lei para decidir fundamentadamente sobre a possibilidade da fusão".

Segundo o tribunal, a compra da Brasil Telecom pela Oi criará uma empresa com 50% da geração de receita do setor, 64% dos acessos fixos instalados e um mercado geográfico de 90% do território nacional.

Para o ministro, a suspensão da análise, ontem, preserva o interesse público e visa cercar a anuência prévia de "precauções necessárias para garantir a concorrência, a modicidade tarifária, a qualidade e a universalização desse serviço de telefonia".

Antes de voltar atrás, Carreiro havia pedido à agência reguladora esclarecimentos sobre vários aspectos: a falta de estudos e dados precisos sobre os impactos para o consumidor e concorrência; deficiência no controle de bens reversíveis; falta de dados sobre os ganhos de eficiência das concessionárias e os impactos nas tarifas; a falta de um modelo de custos; ausência do Plano Geral de Metas de Competição (PGMC); transparência insuficiente no processo; e possibilidade de lesão ao interesse público.

Acordo prévio

Pelo acordo entre as operadoras, anunciado em abril, o negócio seria mantido até 21 de dezembro desde que o governo mudasse as regras do Plano Geral de Outorgas (PGO) e a Anatel desse a autorização para o negócio, como acabou ocorrendo.

No mês passado, o governo concluiu o processo de mudança do plano de outorgas. O novo PGO elimina a restrição de que a mesma operadora detenha a concessão de telefonia fixa em duas das quatro áreas de atuação em que o país foi dividido na privatização do setor, em 1998.

Ao vedar a posse de três concessões, porém, o governo restringiu a possibilidade de que a supertele nacional acabe sendo vendida futuramente à Telefônica (que opera em São Paulo) ou ao grupo do mexicano Carlos Slim (dono da Embratel, a quarta concessionária do país).

Não há proibição de que um outro grupo estrangeira venha a comprar a nova operadora surgida da fusão entre BrT e Oi, embora o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tenha direito de preferência na compra.

(Com informações do Valor OnLine e da Reuters)

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Garibaldi diz que Câmara errou em não aprovar o PEC

Senado vai recorrer no STF de decisão da Câmara sobre vereadores, diz Garibaldi

Senado aprovou a PEC prevendo o aumento de 7.343 vereadores.
Câmara não permitiu que PEC fosse promulgada.

Eduardo Bresciani Do G1, em Brasília


O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), anunciou nesta quinta-feira (18) que o Senado irá entrar com um mandado de segurança nesta sexta-feira (19) junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão da Câmara de evitar a promulgação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que aumenta o número de vereadores no país.

De acordo com Garibaldi, o recurso vai ser protocolado nesta sexta-feira pela Advocacia Geral do Senado. “Tomei a decisão levando em consideração os precedentes do Supremo e dessa Casa”.

O Senado aprovou nesta madrugada a PEC determinando o aumento de 7.343 vagas de vereadores, mas excluiu do texto uma parte que reduzia o repasse de recursos para as câmaras municipais.

Como o trecho do aumento das vagas foi aprovado da mesma forma nas duas Casas, seria possível a promulgação, mas a Câmara decidiu que não assinaria a medida, impossibilitando o ato.

A ação de Garibaldi visa fazer com que o Supremo ordene a promulgação da PEC. Ele lembra que existem diversos precedentes na Casa de PECs promulgadas mesmo que parte do texto tivesse sido suprimida em uma das Casas. Os principais exemplos são as reformas do Judiciário e da previdência.

“Considerando que a Mesa possa recusar-se a promulgar, estaríamos dando um poder de veto não previsto Constituição”, disse Garibaldi.

O presidente do Senado afirmou ter sido avisado da posição da Câmara depois dela ter sido tornada pública. Ele disse já ter comunicado o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, de que entraria com o recurso.

Reclamação

Mais cedo, Garibaldi já havia reclamado da decisão da Câmara. “Foi uma divergência grave que resultou no que eu acho que é uma falta de comunicação”, disse o presidente do Senado.

Nesta madrugada, o Senado aprovou a PEC dos Vereadores prevendo o aumento de 7.343 vagas nas câmaras municipais, mas retirou do texto uma parte que previa redução no repasse de recursos para estes legislativos.

Como a parte do aumento dos vereadores foi aprovada igual nas duas casas, a PEC poderia ser promulgada pelo Congresso e entrar em vigor, mas a Câmara não permitiu o ato e pediu o projeto de volta para poder discuti-lo e votá-lo em plenário.

Garibaldi negou que fosse uma “traição”, mas afirmou que a decisão tomada pela Câmara, sob o comando do presidente Arlindo Chinaglia (PT-SP), cria uma desarmonia entre as casas. “Não fui traído por ele porque não se trata de caso de traição, se trata de harmonia, que nós nunca tínhamos visto problema”. O presidente do Senado disse ainda não saber que atitude a Casa poderia tomar.

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Deputados dizem não ao PEC dos vereadores

Câmara dos Deputados barra proposta que aumenta número de vereadores no país


MÁRCIO FALCÃO
colaboração para Folha Online, em Brasília

O aumento no número de vereadores aprovado na noite desta quarta-feira (17) pelo Senado foi barrado pela Mesa Diretora da Câmara.

Os deputados entenderam que as alterações realizadas pelos Senadores na PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que ampliou dos atuais 51.924 para 59.267 --acréscimo de 7.343-- o número de cadeiras nas Câmaras Municipais de todo o país desconfiguraram o texto e, portanto, decidiram que não vão assinar a matéria impedindo que ela seja levada a sanção pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Com a decisão da Mesa, a PEC será devolvida ao Senado e o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), deve solicitar ao presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), que em seguida repasse a PEC aprovada pelos senadores para a análise da Câmara. "Foi uma alteração substancial", disse o corregedor da Câmara, deputado Inocêncio de Oliveira (PR-PE).

Durante a votação no Senado, o relator da chamada PEC dos Vereadores, senador Cesar Borges (PR-BA), separou as duas partes principais da proposta: a composição e os gastos das Câmaras. Na PEC aprovada pelo Senado consta apenas a parte do texto que recebeu o aval da Câmara no início do ano e altera a proporcionalidade de vereadores em relação ao número de habitantes do município.

Foram criadas 24 faixas de número de vereadores: os municípios com até 15 mil habitantes terão nove vereadores, enquanto os municípios com mais de 8 milhões de moradores terão 55 vereadores.

Os senadores retiraram da PEC um artigo que reduzia os percentuais de repasse das receitas dos municípios para as Câmaras --uma economia calculada em R$ 1,5 bilhão.

De acordo com o artigo, os municípios com arrecadação de até R$ 30 milhões por ano poderiam gastar com os legislativos municipais até 4,5 % da receita. Arrecadação de R$ 30 a R$ 70 milhões --gastos de até 3,75%; de R$ 70 a R$ 120 milhões-- gastos de até 3,5 %; de R$ 120 a R$ 200 milhões --gastos de 2,75 %; e acima de R$ 200 milhões os gastos podem ser de até 2 % do orçamento.

Borges argumentou que as duas medidas deveriam ter tramitação distinta por produzirem impactos diferentes. A idéia do senador era discutir esta parte da PEC, em 2009, em um novo texto.

Com a mudança, as Câmaras Municipais vão continuar a receber o montante previsto pela Constituição Federal, sem aumento nos gastos mesmo com a criação dos novos cargos.

Para a PEC ser aprovada, os líderes do Senado fecharam um acordo que permitiu a realização de sessões extraordinárias seguidas, contando prazos de votação --a PEC precisa ser discutida por cinco sessões, em primeiro turno, e por três, em segundo turno.

A movimentação atendeu ao pesado lobby dos suplentes dos vereadores eleitos nas eleições municipais de outubro, que pretendiam requerer na Justiça o direito de assumir essas novas vagas e fizeram vigília ao longo desta semana na Casa.

A emenda constitucional aprovada busca resolver uma polêmica criada em 2004, quando o TSE baixou uma resolução estabelecendo instruções sobre o número de vereadores a serem eleitos segundo a população de cada município.

A resolução redistribuiu os municípios em 36 faixas e deu nova interpretação à matéria, reduzindo o número de vereadores em 2.409 municípios. A decisão do TSE proporcionou ainda aumento no número de vereadores em 19 municípios.

Congresso aprovou a criação de mais 7.343 cargos de vereador no país.

Do G1, em São Paulo

O Senado aprovou Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que aumenta em 7.343 o número de vereadores no Brasil. Com a decisão, o país terá 59.791 vereadores - ante os 51.748 atuais.

Um artigo prevê que a mudança valerá para os vereadores que tomarão posse no próximo mês, mas a medida é contestada pelo Tribunal Superior Eleitoral. A emenda deverá ser promulgada pelo Congresso ainda nesta quinta-feira (18).

Veja abaixo dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) sobre quantos serão os cargos em cada estado e capital, tomando por base os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

NÚMERO DE VEREADORES
Local Bancada atual Após aprovação da PEC Salário (dados de julho/08)
Acre 204 236 -
Rio Branco 14 23 R$ 6.000
Alagoas 938 1.104 -
Maceió 21 31 R$ 6.900
Amazonas 592 734 -
Manaus 37 39 R$ 7.200
Amapá 151 172 -
Macapá 15 23 R$ 7.430
Bahia 3.858 4.611 -
Salvador 41 43 R$ 7.100
Ceará 1.729 2.172 -
Fortaleza 41 43 R$ 9.288
Espírito Santo 742 898 -
Vitória 15 23 R$ 3.000
Goiás 2.273 2.510 -
Goiânia 34 35 R$ 8.692
Maranhão 1.992 2.375 -
São Luís 21 31 R$ 9.150
Minas Gerais 7.853 8.715 -
Belo Horizonte 41 43 R$ 9.288
Mato Grosso do Sul 712 834 -
Campo Grande 21 27 R$ 9.500
Mato Grosso 1.273 1.441 -
Cuiabá 19 25 R$ 7.150
Pará 1.361 1.775 -
Belém 36 37 R$ 8.209
Paraíba 2.024 2.191 -
João Pessoa 21 27 R$ 7.120
Pernambuco 1.747 2.186 -
Recife 36 39 R$ 7.155
Piauí 2.015 2.137 -
Teresina 21 29 R$ 7.877
Paraná 3.692 4.143 -
Curitiba 38 41 R$ 7.155
Rio de Janeiro 999 1.358 -
Rio de Janeiro 50 51 R$ 9.288
Rio Grande do Norte 1.500 1.635 -
Natal 21 29 R$ 9.288
Rondônia 482 566 -
Porto Velho 16 23 R$ 7.000
Roraima 139 151 -
Boa Vista 13 21 R$ 6.100
Rio Grande do Sul 4.584 5.060 -
Porto Alegre 36 37 R$ 8.561
Santa Catarina 2.691 2.995 -
Florianópolis 16 23 R$ 7.366
Sergipe 692 793 -
Aracaju 19 25 R$ 6.256
São Paulo 6.248 7.507 -
São Paulo 55 55 R$ 9.288
Tocantins 1.257 1.303 -
Palmas 12 21 R$ 6.192
TOTAL 51.748 59.602 -

O texto aprovado prevê 24 faixas de número de vereadores nas câmaras municipais de acordo com o total de habitantes da cidade. Os municípios com até 15 mil habitantes terão o mínimo de nove representantes e os municípios com mais de 8 milhões de habitantes terão o máximo de 55 vereadores. Veja abaixo.

NÚMERO DE CADEIRAS CONFORME TOTAL DE HABITANTES
Habitantes Cadeiras
Até 15.000 9
De 15.001 a 30.000 11
De 30.001 a 50.000 13
De 50.001 a 80.000 15
De 80.001 a 120.000 17
De 120.001 a 160.000 19
De 160.001 a 300.000 21
De 300.001 a 450.000 23
De 450.001 a 600.000 25
De 600.001 a 750.000 27
De 750.001 a 900.000 29
De 900.001 a 1.050.000 31
De 1.050.001 a 1.200.000 33
De 1.200.001 a 1.350.000 35
De 1.350.001 a 1.500.000 37
De 1.500.001 a 1.800.000 39
De 1.800.001 a 2.400.000 41
De 2.400.001 a 3.000.000 43
De 3.000.001 a 4.000.000 45
De 4.000.001 a 5.000.000 47
De 5.000.001 a 6.000.000 49
De 6.000.001 a 7.000.000 51
De 7.000.001 a 8.000.000 53
Acima de 8.000.001 55

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